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Histórias de Clientes

a car with many kuboo boxes on the trunk

Reorganizando a Vida

By Blog, Histórias de Clientes
Quando decidi mudar-me do meu apartamento para aquilo que só pode ser descrito como uma caixa de sapatos com canalização, percebi que tinha mais coisas do que espaço. Caixas por todo o lado. Caixas grandes, caixas pequenas e algumas tão misteriosas que pareciam ter sido embaladas por um “eu” que claramente já tinha desistido de mim.

Precisava urgentemente de espaço. E não era daquele com extraterrestres e cometas — era mesmo self storage.

Foi assim que descobri a KUBOO Self-Storage no Seixal. Escolhi este armazém porque, sinceramente, parecia mais um hotel 5 estrelas para tralha. Tudo super limpo, bem iluminado, com um ambiente seguro e acolhedor. O pessoal da receção é daqueles com quem se pode conversar durante horas — simpáticos, prestáveis e sempre com uma dica útil. E para quem, como eu, já se perde com um simples GPS, a localização facilitou imenso: zona de fácil acesso, sem stress. É mesmo daqueles espaços que até dá gosto usar.

Na hora da mudança, chamei a equipa de movers, enfiei a vida em caixas, e lá fui eu com a casa às costas. Disse-lhes para empilharem tudo com cuidado — tipo Tetris em modo profissional. Ficou mais um “Jenga com problemas de confiança”, mas pronto. Quase fui atropelado por uma torre de caixas cheia de “coisas que um dia posso usar”… ou não.

Agora visito o storage regularmente. Às vezes para procurar algo, outras vezes só para ter um momento zen entre as minhas coisas. Já encontrei um casaco no meio do guarda-roupa que achava perdido para sempre e até uma torradeira com quem tinha perdido o contacto. Um verdadeiro reencontro de velhos eletrodomésticos.

A verdade é que, com a KUBOO, ganhei mais do que espaço — ganhei paz de espírito e um sítio onde posso guardar tudo o que não cabe na vida, mas ainda não estou pronto para deixar ir. E se alguém perguntar, não sou acumulador, estou só numa relação séria com as minhas caixas… e toda a bagagem emocional que vem com elas.

kuboo flyers and magazines

Expatriado em Cascais

By Blog, Histórias de Clientes, Uncategorized
Nasci e cresci em San Diego, EUA. Nos últimos 5 anos, trabalhei como gerente de loja numa das maiores empresas de self-storage da Califórnia. Nada mau, mas como pai de 2 filhos, preciso de pensar mais além.

A actual polarização política nos Estados Unidos e o aumento do custo de vida fizeram-me considerar outros países.

Sinceramente, há já algum tempo que andava a pensar em mudar-me para Portugal. É um país fantástico com um clima soalheiro, praias deslumbrantes e um ambiente descontraído e relaxado… tal como em casa! Portugal é um país tranquilo e seguro e é um dos países do mundo onde melhor se fala inglês (não nativo). Além disso, adoro surfar e não consigo imaginar um sítio melhor do que Portugal neste momento. Alguns amigos que vivem em Cascais costumavam dizer-me o quanto gostam de viver lá. Bem, depois de alguma reflexão, posso agora dizer que sou um expatriado a viver em Carcavelos. Eu e a minha família, claro!

Mover uma vida de memórias, roupas, brinquedos, alguns móveis, os nossos pertences… Tivemos de enviar tudo num contentor! E onde guardar tudo isto? Bem, digamos que os meus 5 anos de experiência em self-storage ajudaram a escolher a melhor opção perto de Carcavelos. Primeiro pedi orçamentos e após visitar os armazéns, não podia levar as nossas coisas para outro sítio que não fosse a KUBOO. Um jogo visual com a palavra portuguesa “CUBO”. Com a sua cor amarela vibrante e energética, faz-me recordar o sol da Costa Oeste dos EUA.

Inicialmente reservámos um Kuboo de 10m² (como eles chamam às suas unidades) enquanto fazíamos algumas remodelações num apartamento que comprámos em São Domingos de Rana. Quando as obras terminaram, levámos a maior parte das coisas para casa e mudámo-nos para um Kuboo de 4m². A Anabela tratou do nosso processo e fez com que a nossa mudança fosse o mais simples e rápida possível. E fiquei surpreendido ao saber que todos na KUBOO, mesmo todas as pessoas, falam bastante bem inglês. Estou a aprender português, mas isso torna muito mais fácil a comunicação com o pessoal da KUBOO. A sinalética, os contratos, os e-mails, as redes sociais… Está tudo em inglês e português.

Trabalhei na indústria do self-storage durante algum tempo, mas nunca vi uma empresa que se preocupasse tanto com os pequenos pormenores como a KUBOO, que fizesse o que fosse necessário para deixar os seus clientes tão satisfeitos, que fizesse parecer tão fácil o esforço de mudar para um novo país sem falar a língua. Obrigado KUBOO.

Gazania flowers at KUBOO

Éramos vizinhos de Kuboo

By Blog, Histórias de Clientes
Éramos vizinhos de kuboo no armazém da KUBOO Abóboda, o melhor Self-Storage do concelho de Cascais.

Ela: Eu tinha o kuboo 2321, um mini-armazém com 2m2 no segundo piso. Ele estava na unidade em frente, numa espécie de estúdio, mas muito desarrumado como seria de esperar de um homem. Eram caixas, mantas e telas por todo o lado, latas de tinta, sacos, um sem fim de tralhas a precisar de arrumação.

Ele: Pelo menos 1 ou 2 vezes por semana lá nos cruzávamos no corredor da KUBOO, sempre ao final da tarde. Um sorriso envergonhado era tudo o que tinha conseguido dela até então. Não que tenha tentado muito ou algo sequer, mas despertava-me uma curiosidade diferente.

Ela: Habitualmente ele carregava caixas e caixotes para dentro e para fora do kuboo, pedia-me sempre perdão pelo incómodo e pelo barulho…eu não me importava, de certa forma era uma companhia, recordava-me de que o meu vizinho de kuboo estava lá.

Ele: Um dia vi-a enrascada a mover uma estante daquelas que vendem aqui na KUBOO e decidi oferecer-lhe ajuda.
Começámos a conversar e ajudei-a com mais do que apenas a
estante…e apercebi-me que também ela me ajudou, mesmo sem o saber.

Acabámos, sem querer, a guardar bagagem um do outro.

Uma coisa levou à outra e nisto ainda estávamos à conversa quando a Bela da recepção veio fazer a ronda antes de fechar a loja. Não tínhamos dado conta das horas passarem.

Ela: Felizmente a KUBOO tem acesso 24 horas e pudemos conversar mais um pouco.

Quando o estômago começou a dar horas fomos jantar ali perto. Ainda tinha muito
espaço para arrumar, mas acho que eventualmente ambos arranjámos espaço para um novo começo.

Éramos vizinhos de kuboo…e continuamos a ser. Amigos amigos, kuboos à parte.

A book and a coffee cup on top of a wooden table in front of KUBOO's reception door

Um Livro e Um Sorriso

By Blog, Histórias de Clientes
Conheci a minha mulher há uns anos, num lugar da minha vida que já não existe.

Eu estava num longo processo de mudanças, a esvaziar o apartamento do meu falecido tio, o lugar onde passei a maior parte da minha infância, perto da praia de Carcavelos. O meu tio era o meu parente mais próximo, o meu lugar seguro.

Longas semanas a separar em caixas o que era para guardar e o que era para doar, a carregar mobília e eletrodomésticos pelas escadas, a stressar porque no fundo é o que estas mudanças nos fazem. Sentia-me dividido porque queria guardar algumas das coisas do meu tio perto de mim, mas tinha pouco espaço disponível em casa.

Ela costumava sentar-se todos os dias, depois de almoço, num banco amarelo num jardim perto da casa do meu tio. A ler sempre um livro diferente. Lembro-me da Ilíada, da Divina Comédia e do Paraíso Perdido.

Não tinha nenhum ar de entusiasta de literatura épica, mas quem é que realmente tem? E como é que aquela moça tinha tanto espaço mental para tais leituras diárias?

No meu último dia de mudanças, enquanto transportava as caixas que faltavam, encontrei a coragem que guardava dentro de mim para lhe fazer as minhas perguntas.
Ela sorriu. Falou-me da KUBOO e da tranquilidade que este Self-Storage conferia à sua rotina diária.

Eu tinha a certeza que precisava de saber mais, não só sobre ela, mas sobre esta KUBOO e o que lá faziam para tornar a sua vida tão simples. Por isso, convidei-a para um café.

O resto é história. Ou como gostamos de lhe chamar, o nosso próprio conto épico.

Acho que de certa forma Dante estava certo e o caminho para o Paraíso realmente começa no Inferno, mas se tiveres a sorte de ir parar à KUBOO, o caminho para o Paraíso está assegurado.

Tennis ball with KUBOO branding on a clay court

Eu costumava sonhar com Opens e Grand Slams

By Blog, Histórias de Clientes
Dominar courts pelo Circuito, inside-ins e outs, plateias a aplaudir, deslizar pela terra batida para fazer passar um amorti de break-point para o outro lado da rede e, claro, autografar aquelas bolas de ténis grandes depois de cada jogo.

Esse era o meu sonho de criança, de quando sonhar era mais simples, antes de algumas raquetes partidas e muitas bolas nunca mais vistas. Mas é como dizem, fecham-se portas, abrem-se novas janelas. Era 2010 e eu tinha acabado de me mudar para o sul de Espanha. Durante as primeiras semanas reparei num facto curioso: não fazia ideia de que o padel era tão popular lá. Havia courts em todo o lado e, eventualmente, acabei por arranjar trabalho num clube a gerir todo o espaço, não só a falar em espanhol, mas também em inglês, uma vez que havia muitas pessoas a mudar-se do estrangeiro para a cidade.

Volta e meia eu tinha de ir à nossa unidade de armazenamento, um mini-armazém do outro lado da rua, para ir buscar caixas com bolas novas e raquetes. Esta foi a primeira vez que estive em contacto com o conceito de self-storage. Em vez de amontoar coisas por aí, ter o stock guardado em segurança por perto.

Acabei por encontrar espaço para uma nova paixão, bem longe dos deslizes em terra batida no Roland Garros. Juntamente com dois colegas, começámos um negócio online de venda, sobretudo, de roupa desportiva e algum merchandise.

Mais tarde, mudámo-nos para Lisboa, trazendo a marca connosco. Esta mudança abriu uma grande janela. Um mercado emergente em Portugal e, em última análise, o que nos permitiu fazer disto vida: desenhar e vender raquetes. Uma ideia com grande potencial e com uma ainda maior necessidade de espaço de armazenamento, o que nos levou à KUBOO Self-Storage, a apenas 10 minutos de distância de carro desde o nosso apartamento no centro da cidade de Lisboa.

Começámos com uma unidade de armazenamento não muito grande, espaço suficiente para armazenar algum stock: umas caixas com roupa, tubos de bolas, raquetes e uns pares de sapatilhas.

A procura na nossa loja online continuou a crescer, assim como os nossos Kuboos. Uma unidade rapidamente tornou-se em duas. Eventualmente uma maior, com o seu espaço destinado inteiramente ao armazenamento de raquetes artesanais. A certa altura vínhamos à KUBOO à volta de 5 vezes por semana, tanto durante o dia como durante a noite.

Os nossos Kuboos tornaram-se, e são agora, não só uma extensão do nosso escritório, mas também o nosso centro de operações. Cinco armazéns com portas amarelas cheios de estantes, para tirar o melhor proveito do espaço disponível, abastecidos com inventário para ser enviado diariamente para clubes de ténis e padel, jogadores, entusiastas, e todos os que têm um pequeno espaço para a modalidade nas suas vidas, por toda a Península Ibérica.

Quando eu era jovem, queria casar com uma rapariga rica

By Blog, Histórias de Clientes
Claro que isso nunca aconteceu. Continuo solteiro. E quando se é solteiro, há uma tendência de apego às coisas, pelo que me tornei numa espécie de coleccionador.

Um coleccionador de pequenos objectos insignificantes que, com o tempo, se tornaram importantes para o meu bem-estar. Como é que isso aconteceu? Eu era um tipo simples sem compromissos, viajava a maior parte do tempo, trabalhava, comia, dormia, viajava. Não criava vínculos com nada, até que, de repente, criei.

A vida de um coleccionador é difícil. Não devemos subestimar o poder do hábito. Especialmente se nos aproximarmos de um TOC (transtorno obsessivo-compulsivo). É fácil perder o controlo rapidamente. E assim foi. Os meus amigos começaram a perceber que eu colecionava certos objectos, especialmente Jukeboxes e Vinis. Não conseguia evitar, não conseguia parar, e em vez de me fazerem perceber o excesso do qual me tinha tornado vítima, ofereciam-me mais vinis, e mais objetos para as minhas jukeboxes. Presentes fáceis. Os amigos são preguiçosos.

Vivia numa casa com boas áreas, onde cabiam facilmente 4 jukeboxes, mas eu já ia na minha 20ª jukebox e obviamente que estava a ficar sem espaço.

Portanto aqui estamos nós, com uma pequena publicidade à KUBOO a sair desta simples história, mas foi este o meu caminho até chegar à KUBOO, o único sítio onde fui tratado como a pessoa sensível que sou e o único lugar onde não tenho de me preocupar com as minhas jukeboxes.

Posto isto, pensem bem quando precisarem de um self-storage. Certifiquem-se de comparar rigorosamente todos os elementos dos serviços que vos são apresentados. Não se enganem, não acreditem na auto-propaganda, não caiam na armadilha fácil das empresas que afirmam ser as melhores, as mais modernas, as maiores, os super-homens do armazenamento. São, na sua maioria, desonestas em reivindicar esses títulos sem apresentarem provas. Como diz o Dr. House: Toda a gente mente.

Não aluguem um armazém, aluguem um Kuboo. É mais limpo, mais seguro e melhor concebido. Não aluguem uma box, vão acabar por ficar lá presos. Aluguem um Kuboo. Não aluguem uma garagem, é suja e húmida. Não aluguem um espaço! Quem aluga espaços? O que é um espaço afinal? E certamente não aluguem uma arrecadação! É horrível! Seja em Lisboa ou nos arredores, é de um Kuboo que precisam. Asseguro-vos.

Até à próxima história.

Novos começos requerem tempo (parte II)

By Blog, Histórias de Clientes
Ao longo do tempo, o stress foi visto e encarado de diferentes formas. Nem sempre se chamou stress, nem foi associado às mesmas causas, ou foi dada a devida importância. Mas ele sempre existiu. Assim parece.

Vasco (35 anos), Lisboa

Só de pensar, fico cansado. Cada vez que abro o meu armário e vejo toda a roupa que tenho…

Nem sei por onde começar! Mas recuemos 21 meses. A Vânia e eu sempre sonhámos viver numa moradia no campo, fazer as renovações à nossa medida, ter o nosso jardim, a nossa pequena horta, não ter vizinhos nem por cima nem por baixo, o nosso próprio lugar de garagem! Uma sensação de pura liberdade.

As casas no mercado estavam caríssimas, mas fomos procurando, sem pressa. Contactámos algumas agências imobiliárias, recebemos diariamente dezenas de ofertas de moradias à venda, os agentes não nos largavam, mas não encontrávamos nada interessante.

Foram tantas as visitas que fizemos, tantas decepções e desilusões, mas não encontrávamos a casa. E depois as idas ao banco, fazer literalmente contas à vida, uma e outra vez. Juntámos o nosso dinheiro, fizemos aprovações de crédito, simulações de crédito, avais… a ver até onde podíamos esticar a corda. E um dia, encontrámos aquele que iria ser o nosso cantinho! A localização era boa, espaços bem organizados, as áreas amplas e com muita iluminação natural.

Papelada resolvida, chave na mão, Casa comprada!

Mas agora tinhamos outra missão pela frente: tratar da mudança. Quando é que fazemos? Contratamos uma empresa de mudanças? Tínhamos de fazer umas obras na nova casa, mas a antiga já estava vendida e tinhamos de sair. Então e agora? Alugamos uma casa durante uns tempos, enquanto esperávamos. Mas e as nossas coisas?

A solução foi simples: KUBOO. Ligamos e recomendaram-nos uma empresa de mudança e trataram de tudo por nós. Chegamos a um acordo para levarem todas as nossas coisas para o armazém. E cá estamos nós no dia de hoje. A encher as caixas que comprámos na KUBOO. Umas maiores que outras. No meu caso, e com tanta roupa que tenho para guardar, melhor começar pelas caixas grandes. A Vânia é mais prática e as caixas médias servem-lhe perfeitamente. Têm sido 21 meses sem parar, a nossa conta bancária está irreconhecível, mas em breve melhores dias virão.

Novos começos requerem tempo.

Patrícia (29 anos), Carnaxide

Sou a menina do meu pai. Não é algo que ambicionei ser, mas sou filha única e o meu pai sempre me tratou como uma princesa. Ele era o dono de um pequeno restaurante em Lisboa. Local simples, comida tradicional, fado aos fins de semana, e o melhor arroz de pato do mundo! O sonho do meu pai era que eu ficasse com o seu restaurante. Quando se reformou, e para fazer-lhe a vontade, acabei mesmo por ficar com o local.

O arroz de pato continuou a ser dos melhores do mundo. Tinha tudo bastante organizado e a funcionar, os funcionários estavam contentes com a minha gestão e isso refletia-se na simpatia aos clientes. Abríamos 7 dias por semana, e até já fazíamos reservas para jantar.

Mas foi então que chegou o maldito Covid. Estava preparada para tudo menos para ver o restaurante fechado, os clientes sem saírem de casa, os meus funcionários com famílias para alimentar, os fadistas em silêncio… Primeiro vivamos com receio de apanhar o vírus. Mas depois o dinheiro começou a escassear e o meu principal receio passou a ser o encerramento do restaurante. Seguiram-se uns meses desesperantes, nem conseguia dormir! Tinha uma equipa de funcionários para cuidar e a responsabilidade de salvar o restaurante que era do meu pai.

Mais tarde, reabriram-se os restaurantes, mas com acesso limitado. Foi nesse momento que tomei a melhor decisão. O espaço era pequeno e de forma a rentabilizar o negócio, converti uma das salas de arrumação em zona de restauração. Ganhámos mais espaço, e portanto mais comensais. E onde foram parar as coisas que estavam nessa arrumação? Simples: levei tudo para a KUBOO Self-Storage de Carnaxide, um grande e moderno edifício com mini-armazéns para todas as pessoas e todas as situações. Aluguei uma Unidade (ou Kuboo como eles lhe chamam) e guardei tudo em estantes que iam de parede a parede. Estava a apenas 15 minutos de carro do restaurante!

Mesmo durante a pandemia, o processo de arrendamento foi simples, fácil e rápido. Em menos de 10 minutos, tinha o meu Kuboo pronto, assim como toda a documentação. A KUBOO também disponibiliza uma aplicação que permite o acesso aos portões de entrada através do telemóvel, sem necessidade de tocar nos teclados para o efeito. Senti-me segura o tempo todo!

Felizmente a minha aposta em alugar uma box de armazenamento na KUBOO foi acertada: o restaurante, outrora pequeno, tinha agora capacidade para receber mais clientes, mesmo com as restrições impostas. O restaurante salvou-se, bem como todas as pessoas que viviam do restaurante. E mantive vivo o sonho do meu pai. A KUBOO diz que tem o melhor café do mundo, eu tenho o melhor arroz de pato do mundo. Mas ambos valorizamos a felicidade dos nossos funcionários.

Demorou algum tempo. Mas os novos começos requerem tempo.

FIM DEFINITIVO

Novos começos requerem tempo (parte I)

By Blog, Histórias de Clientes
Ao longo do tempo, o stress foi visto e encarado de diferentes formas. Nem sempre se chamou stress, nem foi associado às mesmas causas, ou foi dada a devida importância. Mas ele sempre existiu. Assim parece.

De acordo com o Oxford English Dictionary, o stress é uma “pressão ou preocupação causada pelos problemas na vida de alguém”. Mas o que é um problema para mim, pode não ser para os outros. No entanto, existem alguns eventos na nossa vida que nos afectam e marcam mais que outros.

4 dos eventos que mais podem provocar situações de stress na vida de uma pessoa são:
– A perda de um ente querido;
– Divórcio;
– Mudança de casa (ou mudança radical, no geral);
– Situação laboral.

Tratam-se de situações que provocam uma ruptura na nossa rotina, a nossa vida toma uma direcção diferente. Não há como apagar estes eventos da nossa memória, mas existem soluções que nos ajudam a continuar as nossas vidas. Hoje trazemo-vos 4 casos que refletem algumas situações de stress, e como a KUBOO ajudou a aliviar esses momentos.

Lídia (43 anos), Lisboa

Hoje é domingo, dia de almoço de família na casa dos nossos pais, como vem sendo tradição desde que nós os filhos saímos de casa. Estamos todos à mesa, mãe, pai e irmãos, a reviver histórias antigas, naquela casa que nos traz recordações da nossa infância e juventude, o cheiro a madeira antiga, o tic-tac do relógio de parede, o serviço de mesa vintage, as fotografias de família na parede… como passou o tempo!

E depois chega o dia que nunca queres que chegue, o dia em que tudo isso acabou, quando deixamos de ter os nossos pais. Dói, muito mesmo! Não passa um dia na nossa vida que não pensamos neles. Nem queremos. Mas a vida tem de continuar. E o que fazemos às coisas da casa, a nossa herança? Os nossos pais trabalharam a vida inteira, cuidaram daquela casa como se fosse um filho, os móveis antigos, as porcelanas, o gira-discos e o aparador de rádio, as coleções de moedas e selos, etc. Há coisas que merecem uma segunda oportunidade.

Mas agora somos 3 os herdeiros da família, como dividimos as coisas? Felizmente ninguém quer chatices. Mas se as vendermos ou deitarmos fora, depois não há volta atrás. E porque não guardar na KUBOO? Retiramos as coisas da casa, colocamos num local seguro, no nosso novo kuboo, exemplarmente limpo tal como a casa dos nossos pais sempre estava, e com o tempo iremos decidindo o que fazer com todos esses objectos.

Novos começos requerem tempo.

Bruno (31 anos), Cascais

Sempre pensei que o casamento fosse para toda a vida. Celebramos a nossa relação com todos os nossos amigos e familiares e fazemos juras de amor. “Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe.” Esta frase é universal. Mas sejamos realistas: em Portugal, só em 2018 houve 58,7 divórcios por cada 100 casamentos!

E se o casamento demora meses a ser organizado, um divórcio pode arrastar-se durante anos! E se houver crianças pelo meio, a separação torna-se ainda mais complicada. Os (ainda) cônjuges devem decidir se divorciam-se por mútuo consentimento ou se por litígio. Entram advogados, pede-se mediação familiar, fazem-se contas à vida. No meu caso, não tínhamos filhos. Mas tínhamos casa. E mobília que trouxe da minha antiga casa, electrodomésticos que ela trouxe da dela, e coisas que comprámos já casados.

A casa ficou para ela, eu não queria saber. Mas tivemos de chegar a um acordo de partilha de bens. Fizemos uma lista de bens próprios e de bens comuns e chegámos a um acordo. Acabou-se. Meses sem dormir, antidepressivos, terapias… queria passar página! Coloquei todas as minhas coisas na KUBOO enquanto procurava um sítio para viver. E quando encontrei esse sítio, continuei a deixar as coisas na KUBOO. Neste momento é o único lugar onde as minhas coisas estão seguras. Cada vez que lá vou, trago de volta uma caixa comigo, e pouco a pouco vou reintroduzindo esses objectos na minha vida.

Novos começos requerem tempo.

FIM PARTE I

Sobre a reforma e armazenamento

By Blog, Histórias de Clientes
“Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás de trabalhar um único dia da tua vida” disse Confúcio.

Com o aproximar da reforma, posso afirmar que esta frase definiu o meu percurso a partir do momento que decidi ser professora. Durante os anos que lecionei, além de memórias, também fui guardando todos os livros de ensino, presentes, desenhos ou mesmo pequenas mensagens escritas em papel que os meus alunos me davam.

Com uma carreira de quase 45 anos como professora do ensino primário em Portugal, foram muitas as recordações que se acumularam nos quartos que as minhas filhas foram abandonando quando se tornaram independentes.

Sem a escola, sem os meus alunos e com as minhas filhas e netos a morarem em Lisboa, decidi mudar-me para perto deles, deixando para trás a terra onde cresci e vivi, levando comigo as memórias. A procura de casa tornou-se mais complicada do que eu estava à espera, porque uma casa com garagem ou arrecadação em Lisboa, Cascais ou Oeiras fica a um preço demasiado elevado para os bolsos de uma professora primária na reforma.

Ao partilhar com amigos e família este entrave, a grande maioria apresentou como solução arrendar um mini-armazém onde poderia armazenar mobília e todas as memórias de uma vida. Durante a minha pesquisa por mini-armazéns em Lisboa, apareceram-me várias opções, mas como não percebo nada acerca do conceito de self-storage, perguntei à minha filha se tinha conhecimento de algum espaço seguro, com qualidade e com higiene onde eu pudesse armazenar os meus pertences.

A minha filha falou-me numa self-storage chamada KUBOO, onde uma amiga dela tinha um cacifo arrendado há mais de um ano e onde a simpatia dos funcionários, a acessibilidade e sobretudo a segurança tornaram a KUBOO uma espécie de complemento da sua casa. Resolvi visitar o espaço no mesmo fim de semana que ia visitar casas em Lisboa e na zona de Cascais. Podia ser que a escolha da casa ideal se tornasse mais fácil ao saber que tinha disponível um espaço que me oferecesse a sensação de confiança necessária para guardar as memórias de uma vida.

Resolvi visitar o espaço no sábado de manhã, sendo que depois iria ver algumas casas da parte da tarde. Fiquei espantada com a proximidade e a facilidade com que se chegavam às instalações da KUBOO a partir de Lisboa, tanto a Carnaxide como a Abóbada.

Fui muito bem recebida, com um café e com uma visita guiada e onde fiquei admirada com a higiene e segurança do local. Dali partimos para as instalações na Abóboda onde mais uma vez era muito simples de chegar. Neste caso, estaria mais próxima de Cascais e daquilo que procuro.

Graças à KUBOO a escolha da casa perfeita foi muito mais simples. Optei por residir na zona de Cascais e assim arrendar um espaço na KUBOO Abóbada. Voltei às instalações para fazer a reserva e colocar algumas dúvidas sobre qual a melhor forma de armazenar todos os meus livros, papéis, presentes e fotografias que fui guardando ao longo dos anos.

Sendo que a higiene das instalações era algo facilmente constatável, não me preocupei com a possível entrada de qualquer tipo de bichos nas caixas de cartão e que pudessem destruir o material que ali iria armazenar. Mas como o seguro morreu de velho, preferi pedir a opinião a quem percebe da matéria. E foi assim que descobri que eles têm um exímio programa de controle de pragas, 4 vezes por ano!

Devido ao grande valor emocional que tenho pelos desenhos, mensagens em pequenas folhas amarrotadas, milhares de fotografias, e por serem materiais mais frágeis, aconselharam-me a usar caixas de cartão canelado duplo, com um tamanho muito próximo da mercadoria, para evitar que a mesma não balançasse e provocasse o rebentamento das caixas. Além disso, recomendaram o isolamento de todas as possíveis aberturas da caixa através de fita adesiva (pelo menos duas camadas) ou reforçar a caixa externamente com filme transparente para conferir maior proteção, solidez e resistência. Comprei todo o material na KUBOO, desde caixas de cartão (havia em vários tamanhos), plástico bolha, fita cola, filme transparente e marcadores, não tendo de me preocupar em deslocações, filas e stress num outro espaço de venda destes materiais.

A mudança correu às mil maravilhas, deslocando-me primeiro à KUBOO na Abóboda para colocar, além das minhas preciosas recordações, a mobília que não cabia na casa nova. A KUBOO passou a ser uma expansão da minha casa e fez com que a minha mudança se tornasse simples e eficaz.

Agora quando o meu neto me pergunta: “Avó, do que tens mais saudades dos tempos que davas aulas?”, eu respondo: “ Traz o teu casaco, vamos até à KUBOO!”.

Não guarde as suas memórias num sítio qualquer!

Aumente a sua empresa

By Blog, Histórias de Clientes
Papelada! Aquela palavra que nos leva a revirar os olhos e a pensar “onde é que posso guardar isto tudo de forma segura e sem ocupar metade do escritório?”

A minha empresa, tal como todas as empresas, tem uma relação de amor-ódio com arquivos. Queremo-los longe da vista, mas perto do coração. São neles onde estão guardados contratos, atas, informação bancária entre outros documentos importantes que requerem que os seus originais estejam impecavelmente separados e organizados (na maioria das vezes) em dossiers com aba larga que além de não serem o objeto decorativo mais apreciado, ocupam demasiado espaço dentro de qualquer gabinete.

Como não sou uma pessoa de cruzar os braços, resolvi procurar uma solução, até porque com o teletrabalho, a minha casa passou a ser uma extensão da empresa e o meu mundo começou a ser a preto e branco, tal como os dossiers que me perseguem.

A solução veio em tons de amarelo, como um lindo dia de verão!

Ao questionar várias pessoas, a maioria indicou uma solução: self-storage. Para mim não era um conceito totalmente desconhecido, mas nunca o associei a um possível armazenamento de documentação importante.

A segurança sempre foi um dos meus maiores receios: que tipo de documentação poderei guardar de forma segura num self-storage? Será que no armazém os documentos se podem degradar devido à humidade? Resolvi iniciar a minha pesquisa para acabar de uma vez por todas com as minhas dúvidas.

Ao procurar por self-storage encontrei diversos resultados em Lisboa, e foi então que decidi contactá-los todos.

Comecei por enviar emails e a fazer telefonemas. Estava decidido a encontrar a melhor solução para a minha papelada. Quanto mais procurava mais as dúvidas se iam acumulando; qual o tamanho do espaço que necessito para arquivar tudo? Acessos? Segurança? Preços? Era tudo uma novidade para mim.

Após várias trocas de telefonemas, houve um self-storage que captou a minha atenção devido à sua simpatia e à forma simples a que respondeu às minhas dúvidas. Após um simpático convite para visitar o espaço, meti-me no carro e ao chegar à proximidade das instalações começaram a surgir imediatamente sinais num amarelo radioso a indicar que estava no caminho certo. A facilidade com que o caminho foi indicado só foi superado com a amabilidade com que fui recebido, um sorriso e um convite para um café.

Chegou o momento de conhecer as instalações. Desde uma receção com um design fantástico, a uns corredores limpos, com um aroma agradável por onde quer que andasse e com bastante iluminação, foram-me mostrados espaços de arrumação de diferentes tamanhos de forma a escolher a melhor opção.

A segurança que sempre foi um problema para mim, deixou de o ser! Segurança permanente 24 horas, 75 cameras de videovigilância ligadas a uma central, o que significa que não estavam para decoração, funcionavam mesmo! E controlo de acessos em cada portão e porta! Não poderia pedir mais!

Após escolher o espaço que mais se adequava às minhas necessidades, foi hora de tratar da papelada, rápido e sem muita burocracia, direto ao que interessa e com a mesma simpatia com que me receberam.

Após colocar todo o arquivo na KUBOO fui recebido como um herói no escritório. Já não havia dossiers e papelada espalhada pelas secretárias, estantes e armários, a luz entrava finalmente pelas janelas e o trabalho fluia. Enquanto apreciava cada palmadinha nas costas e cada agradecimento, fui interrompido pelo meu chefe: “Preciso dos contratos feitos em 2016”, levantei-me, sorri e disse “Vamos lá então consultar o nosso arquivo, não precisa de trazer moedas, o café é oferta da KUBOO!”