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people playing and dancing on a grass pitch

Quem dá o que tem…

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Nunca foi sobre muito mais além de ajudar.

Ajudar pessoas, proteger os animais, conservar a natureza e o espaço ao qual pertencemos, no fundo, fazer a diferença nas pequenas grandes coisas.

Durante largos anos, eu era como um pêndulo: centrado em Lisboa, balançando entre o Norte e o Sul de Portugal, da costa ao interior, ajudando como me fosse possível, quem mais precisava.

Tinha uma arrumação, mais despensa do que garagem, onde ia guardando e acumulando coisas até justificar a viagem.

De seguida, arrancava no velho Corolla vermelho tinto do meu pai e distribuía o material em caixas, por instituições e espaços solidários com os quais fui travando amizades.

Agora estou velho e cansado, tenho uma família e uma pequena quinta para cuidar. Cinjo-me a Lisboa.

“Quem dá o que tem, a mais não é obrigado”

Há umas semanas, uma das minhas sobrinhas chegou a casa radiante porque “um cubo” tinha preparado uma manhã de jogos e atividades para os alunos da escola da filha.

Ao que vim a descobrir, esse “cubo” na verdade é “uma KUBOO”.
Uma KUBOO que, aparentemente, além de dias de atividades, organiza campanhas de colheita de sangue e de recolha de bens, apoia artistas e instituições locais e, até, planta árvores em nome dos seus clientes.

E o mais curioso de tudo? O negócio da KUBOO é o arrendamento de espaços, ou como lhes chamam, Kuboos! Kuboos pequenos, kuboos maiores, com luz, acesso 24 horas, desinfestados e limpos… quiçá nos meus tempos áureos de viagens e correrias também eu teria sido parte da KUBOO.

Social responsibility award won by KUBOO for its blood donation campaign at KUBOO Carnaxide

Foi Assim Que Me Tornei Dador

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Eu costumava viver dentro de uma caixa.

Permitia que o meu pouco à vontade com agulhas me impedisse de arranjar espaço na minha vida para ajudar.

Sou artista plástico e, por vezes, o trabalho confina-me ao meu espaço, um pequeno atelier na garagem de casa inventado por entre uma confusão de baús, estantes e caixotes de memórias que eu não queria ter guardadas longe de casa.

Efetivamente, eu passava imenso tempo na garagem. Mesmo não estando a trabalhar, lá estava eu a rever álbuns de fotografias, antigas coleções e pertences do meu pai, a minha forma de me manter perto dele.

Há uns tempos atrás a minha filhota teve uma complicação de saúde e precisou de receber algumas transfusões de sangue. Isto fez-me reavaliar grande parte da minha vida.

Depois do que aconteceu decidi guardar parte do recheio da garagem num mini-armazém e transformá-la num espaço onde a minha menina pudesse brincar à vontade, de modo também a que passássemos mais tempo juntos.

Na minha procura de soluções de armazenamento na zona de Lisboa, deparei-me com a KUBOO Self-Storage em Carnaxide, bastante próxima de minha casa, pelo que decidi fazer uma visita.

Qual não é o meu espanto quando, ao chegar às instalações, vejo que a KUBOO estava a organizar uma colheita de sangue e registo de dadores de medula- duvido que haja outro self-storage em Portugal a fazê-lo. Parecia obra do destino pelo que não pude continuar dentro da minha caixa!

Nesse mesmo dia, tornei-me cliente da KUBOO e fiz a primeira doação de sangue da minha vida! Afinal, uma unidade de sangue doado, são apenas 400ml que podem fazer toda a diferença.

Recentemente vim a descobrir que esta campanha da KUBOO arrecadou um prémio de responsabilidade social, distinção merecida por uma iniciativa tão nobre.

Parabéns KUBOO!

Members of KUBOO Sailing Team at J70 Portugal Championship in Cascais, 2023

KUBOO Sailing Team vence o primeiro Campeonato Nacional de J70 de sempre

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Dizem que em mar aberto, tal como nas profundezas da floresta, somos mais verdadeiros connosco mesmos. Não há espaço que nos consiga aproximar mais do nosso interior, nenhum vento é tão fresco e nada mais importa.

Em tempos, marinheiros aventuravam-se por oceanos desconhecidos sem qualquer promessa de regresso, apenas com o objetivo de encontrar um novo mundo, um espaço onde nas terras cresciam árvores diferentes, os animais cresciam em tamanhos maiores e as pessoas se dedicavam a novas artes e ofícios desconhecidos.

Aqueles que conseguiam regressar, chegavam carregados com todo o tipo de novos objectos, especiarias, tecidos e um monte de coisas inúteis. No entanto, a arrumação era bastante fácil, uma vez que estes últimos eram diferentes da maioria das coisas que as pessoas tinham visto na altura, pelo que libertar espaço não era um problema.

Objectos particulares e especiais requerem cuidados diferentes, tal como não se guardaria um rolo de tecido que viajou durante meses atravessando tempestades e doenças numa garagem húmida ou num armazém pouco seguro.

A KUBOO veio à vida como uma solução de armazenamento diferente. A ideia também teve de viajar longos meses, deambular por tempestades e ultrapassar ondas gigantes. Criada por pessoas que vêem o mundo de forma diferente, para pessoas que vêem os seus pertences de forma diferente de coisas banais.

“Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena.”

Nada mais do que respeito pelo mar, a crença num grupo de pessoas e oportunidade, uniram a KUBOO Self-Storage e a SailCascais para uma época de conquistas, sempre com espaço para mais uma vitória.

Foi assim que o Rui, o Henrique, o Luís e o Francisco acabaram por vestir as cores da KUBOO, a velejar nas águas de Cascais, e sagrarem-se os PRIMEIROS CAMPEÕES NACIONAIS DE J70 PORTUGAL.

Parabéns a toda a Equipa de Vela da KUBOO e a toda a equipa da SailCascais por um excelente ano!

Como afirmou Pessoa, o perigo e o abismo ao mar foram dados, mas é também nele que se espelha o céu.

Desabafo ao m²

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Mudei de casa porque assim tinha de ser. 

Apesar de o meu conceito de vida ideal ser na “terra”, próxima da natureza e das pessoas que me fazem sentir em casa, a força da necessidade assim o exigiu.

O meu companheiro é piloto de uma companhia aérea de viagens de curta distância, pelo que vai e volta muitas vezes ao aeroporto. Na generalidade das grandes cidades, viver próximo de um aeroporto significa viver nos arredores, ter bons acessos mas estar longe da euforia dos centros urbanos. Como sabemos, em Lisboa não é o caso, pelo que dei por mim a alugar um apartamento demasiado pequeno para o preço praticado, apenas pela proximidade.

Naturalmente, ao mudar de casa, trouxe muito mais coisas do que as que consegui fazer caber no novo apartamento citadino, desde tendas e material de campismo, até ao stress da mudança e de ver mais caixas do que espaço de arrumação. Custa-me crer que hoje em dia nos sujeitemos a pagar valores absurdos por um teto debaixo do qual não há espaço para o que é nosso, para as coisas que gostamos.

Felizmente a KUBOO Self-Storage cruzou-se no meu caminho e veio “expandir” o meu pequeno apartamento não muito longe das suas paredes. Pelo menos aqui tudo é descomplicado, pago um preço justo e sei que os meus pertences estão seguros e facilmente acessíveis– contrariamente ao que acontece com o mercado imobiliário em Lisboa.

Prefiro dar o meu dinheiro a quem se preocupa em ajudar independentemente dos metros quadrados, do que a quem se limita a ver neles cifrões.

E sabem que mais? Quando me tornei cliente da KUBOO eles plantaram uma árvore em meu nome e patrocinaram uma equipa de futebol infantil, entre outras responsabilidades sociais que mostraram fazer em meu nome. Quando saí da KUBOO e voltei para casa, era uma pessoa feliz.

Monólogo de um Velho do Restelo

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Vivo em Belém (Lisboa) desde que me lembro.

Assisti a muitas mudanças e a muitas coisas que deviam ter mudado e não mudaram. Estava cá quando ergueram o CCB e quando o futebol d’Os Belenenses caiu à última divisão…e cá estarei para o ver de volta ao lugar onde pertence, a 1ª divisão.

Comecei a ir ao Estádio do Restelo com 7 ou 8 anos, acompanhado pelo meu avô que rapidamente me contagiou com um enorme amor pelos Azuis da Cruz de Cristo, amor esse que hoje arde da mesma forma que ardia naquelas tardes de bola no Restelo com o meu Avô Zé.

Já morei em vivendas e em apartamentos, já tive um quintal e já tive uma varanda com vista para a margem sul. Sou uma pessoa simples e, com o tempo, percebi que o espaço é aquilo que nós fazemos dele. O meu Avô costumava dizer-me que a felicidade “não está no quanto temos” mas sim em reconhecer que “o que temos é suficiente”.

No lote das coisas que nunca mudaram, há uma pedra enorme que é a questão da habitação, preços de sentido único, ascendente, em contraste com o seu tamanho, cada vez menor.

Da última vez que estive em processos de mudança de casa, mudança esta que eu espero que tenha sido definitiva- já não tenho idade para estas andanças- um amigo de longa data falou-me numa sua descoberta que se revelou um verdadeiro “arrumo” para a “pedra enorme” que a tantos ocupa espaço, físico e mental. Este seu achado eram “cubos”, que afinal são “kuboos”, mini-armazéns que passaram a servir de complemento à minha casa, onde guardo muitas conquistas e memórias que, apesar de estarem sempre presentes, já não cabiam debaixo do mesmo teto que eu.

Lá na KUBOO em Carnaxide sei que estão seguras e bem guardadas, as primeiras cartas que troquei com a minha mulher, as antigas camisolas e cachecóis do Belenenses que o meu avô me deixou, e a garrafa que estou a guardar para celebrar quando estiverem de volta à 1ª Liga.

Guardar ou não guardar

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Nunca quis guardar as minhas coisas. Eu adoro as minhas coisas.

Não são coisas banais, são objetos importantes que me foram dados por estimados amigos, alguns dos quais já faleceram; são livros, milhares de livros que me são queridos e que me ensinaram a viver e a ser, são discos de grandes músicos e poetas líricos que também contribuíram enormemente para o que sou hoje, e alguma arte, sobretudo de amigos, que dão cor à minha vida e trazem-me recordações.

Mas quando foi feita a escolha para me mudar para Portugal, para começar nada mais nada menos do que um Self-storage, por ironia do destino, tive de guardar os meus objectos num Self-storage no meu país. Ah! Guardar! É um pouco como esquecer. Como esquecer que em tempos amámos algo ou alguém. Longe da vista, longe do coração, diz um provérbio francês, e é verdade. Aprendi a viver sem nenhum deles. Adaptei-me como qualquer pessoa confrontada com a escolha de se afastar das suas raízes. Adaptei-me e guardei todos os meus pertences antes de vir para Lisboa, e não me arrependo.

Certifiquei-me, no entanto, de que o espaço onde os guardava era seguro, acolhedor, protegido e coberto por um seguro, para poder dormir descansado. E foi o que fiz. Encontrei o melhor self-storage e fui para lá. Já passaram 5 anos e mal penso nisso.

Um amigo ofereceu-me uma garagem para guardar tudo, claro que recusei. Numa garagem? Porquê? Estas são as coisas que me são queridas e, mesmo que não as veja, quero saber que estão seguras.

Por isso aqui estou eu, em Lisboa, sem preocupações, até ao dia em que for buscar as minhas coisas. Às vezes, sento-me na praia de Carcavelos, a 10 minutos da minha casa na Abóboda, e penso para comigo que talvez guardar num espaço seguro e limpo tenha sido uma das melhores decisões que tomei. Romântico! Guardar bem ou não guardar! Era essa a questão.

E eu respondi.

Tennis ball with KUBOO branding on a clay court

Eu costumava sonhar com Opens e Grand Slams

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Dominar courts pelo Circuito, inside-ins e outs, plateias a aplaudir, deslizar pela terra batida para fazer passar um amorti de break-point para o outro lado da rede e, claro, autografar aquelas bolas de ténis grandes depois de cada jogo.

Esse era o meu sonho de criança, de quando sonhar era mais simples, antes de algumas raquetes partidas e muitas bolas nunca mais vistas. Mas é como dizem, fecham-se portas, abrem-se novas janelas. Era 2010 e eu tinha acabado de me mudar para o sul de Espanha. Durante as primeiras semanas reparei num facto curioso: não fazia ideia de que o padel era tão popular lá. Havia courts em todo o lado e, eventualmente, acabei por arranjar trabalho num clube a gerir todo o espaço, não só a falar em espanhol, mas também em inglês, uma vez que havia muitas pessoas a mudar-se do estrangeiro para a cidade.

Volta e meia eu tinha de ir à nossa unidade de armazenamento, um mini-armazém do outro lado da rua, para ir buscar caixas com bolas novas e raquetes. Esta foi a primeira vez que estive em contacto com o conceito de self-storage. Em vez de amontoar coisas por aí, ter o stock guardado em segurança por perto.

Acabei por encontrar espaço para uma nova paixão, bem longe dos deslizes em terra batida no Roland Garros. Juntamente com dois colegas, começámos um negócio online de venda, sobretudo, de roupa desportiva e algum merchandise.

Mais tarde, mudámo-nos para Lisboa, trazendo a marca connosco. Esta mudança abriu uma grande janela. Um mercado emergente em Portugal e, em última análise, o que nos permitiu fazer disto vida: desenhar e vender raquetes. Uma ideia com grande potencial e com uma ainda maior necessidade de espaço de armazenamento, o que nos levou à KUBOO Self-Storage, a apenas 10 minutos de distância de carro desde o nosso apartamento no centro da cidade de Lisboa.

Começámos com uma unidade de armazenamento não muito grande, espaço suficiente para armazenar algum stock: umas caixas com roupa, tubos de bolas, raquetes e uns pares de sapatilhas.

A procura na nossa loja online continuou a crescer, assim como os nossos Kuboos. Uma unidade rapidamente tornou-se em duas. Eventualmente uma maior, com o seu espaço destinado inteiramente ao armazenamento de raquetes artesanais. A certa altura vínhamos à KUBOO à volta de 5 vezes por semana, tanto durante o dia como durante a noite.

Os nossos Kuboos tornaram-se, e são agora, não só uma extensão do nosso escritório, mas também o nosso centro de operações. Cinco armazéns com portas amarelas cheios de estantes, para tirar o melhor proveito do espaço disponível, abastecidos com inventário para ser enviado diariamente para clubes de ténis e padel, jogadores, entusiastas, e todos os que têm um pequeno espaço para a modalidade nas suas vidas, por toda a Península Ibérica.

De Finalistas a Vencedores!

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De Finalistas a Vencedores! Kuboo arrecada o Grande Premio para o Melhor Self-Storage Europeu de 2022!

E não temos outras palavras senão agradecer aos nossos clientes e aos nossos funcionários, assim como ao júri pan-europeu profissional que votou em nós!

Não vamos dormir sobre os nossos louros, nunca o fazemos. A nossa missão nunca mudou: oferecer a cada pessoa que entra nas nossas instalações a melhor experiência, do princípio ao fim. Nunca causar stress, ajudar sempre, compreender as necessidades e dar-lhes resposta.

Este é um dos motivos pelos quais a KUBOO é o self-storage mais acarinhado, mas há muitos mais.

Segurança e protecção: temos 10 vezes mais câmaras do que qualquer concorrente no mercado. Estamos a falar de mais de 100 câmaras por armazém (construção concluída)! Temos vários alarmes ligados à central e à Polícia, e temos diversos pontos de acesso que só o nosso cliente consegue abrir.

Dispomos de 5 funcionários por armazém, pelo que nunca terá de esperar para ser atendido.

Temos ainda um horário de abertura alargado e estamos sempre sempre disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, para tudo o que possa precisar.

Ninguém consegue competir com a KUBOO.

Nem conseguem igualar o design acolhedor da nossa recepção ou das nossas instalações que o fazem sentir-se em casa. E, claro, nenhum dos nossos funcionários ao estilo da uber.

Em Lisboa, Seixal, Carnaxide, Abóboda, Cascais, e brevemente em todo o país, terá sempre uma casa longe de casa para guardar e salvaguardar os seus pertences durante o tempo que necessitar, com o máximo respeito e simpatia e em absoluta segurança.

MAIS UMA VEZ OBRIGADA! ESTAMOS ORGULHOSOS DE LEVAR PORTUGAL PARA O PRÓXIMO PATAMAR NAQUILO QUE FAZEMOS.

Até ao próximo ano-

KUBOO finalista em 2022 para o premio de Melhor Self-Storage na Europa

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KUBOO finalista em 2022 para o premio de Melhor Self-Storage na Europa

Nós sabíamos que éramos o self-storage mais acarinhado em Portugal. Sabíamos não só porque nos dizem os próprios clientes, mas também porque temos as melhores críticas do país no Google!

Mas parece que agora passámos a outro patamar, um patamar que nos deixa orgulhosos por Portugal: A KUBOO foi selecionada, juntamente com 3 outros self-storages europeus, como finalista na maior e mais prestigiosa cerimónia de entrega de prémios de Self-Storage da Europa!

A Conferência Anual e Cerimónia de Prémios da FEDESSA (Federation of European Self Storage Associations), que terá lugar esta semana, irá coroar o vencedor. Mas ser escolhido como um dos 4 finalistas entre outras 4.300 lojas de self-storage na Europa é já de si um acontecimento. E nós consideramo-lo como tal.

A KUBOO é agora um dos mais acarinhados self-storages não só em Portugal mas também na Europa! A nossa hospitalidade, a nossa criatividade e a nossa pura generosidade dificilmente serão igualadas, e deixa-nos felizes saber que ao cumprimentarmos sempre cada um dos nossos clientes e satisfazermos todas as suas necessidades, sejamos reconhecidos mundialmente pela própria indústria.

Não nos limitamos a servir os nossos clientes, realmente ajudamo-los durante toda a sua mudança, facilitamos tudo para eles e sempre com um sorriso no rosto de cada um dos nossos Kuboodistas, o nosso pessoal excepcional escolhido pelas suas personalidades genuínas e pelo seu grande coração e profissionalismo.

Compreendemos que as mudanças e o armazenamento são uma das passagens mais difíceis da vida, por isso construímos a KUBOO para garantir que todos os que se mudam e armazenam connosco sejam tratados com respeito e com uma ajuda incansável. Que os seus pertences ficam a salvo, seguros e nas melhores mãos possíveis.

Podíamos continuar mas não é preciso, é tempo de celebrar as nossas conquistas, tempo de agradecer aos nossos clientes e reconhecer o trabalho árduo e generoso de cada um dos Kuboodistas que fizeram da KUBOO o que ela é, bela, amável, genuína e atenta a tudo e a todos.

Estamos orgulhosos de levar Portugal a nível europeu. E mais além!
-Tudo feito com amor em Lisboa-

Algumas despedidas são difíceis

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O blog deste mês foi escrito pelo nosso querido estagiário Lourenço ‘The Kid’:
Algumas despedidas são difíceis, todos sabemos disso, e hoje chegou o dia da minha.
Há exactamente 14 meses mudava-me de malas e bagagens para Lisboa para trabalhar numa empresa chamada KUBOO, em Carnaxide. Pouco sabia do que faziam e ainda menos onde era Carnaxide. Aliás, até à data nunca tinha ouvido tal palavra. Sabia que era uma empresa de self-storage, mas não sabia ao certo o que isso era.

Do meu estudo acerca da área fiquei a saber que eram espaços onde se alugavam mini-armazéns ou boxes (chamem-lhe o que quiserem, para mim serão sempre kuboos), onde as pessoas sem garagem ou arrumos em casa colocavam os seus bens excedentários.

Rapidamente percebi que era muito mais do que isso, aliás todo este universo KUBOO era muito mais que um mero armazém ou local de trabalho onde cada um se senta das 9h às 18h a fazer o seu trabalho. É a extensão da casa de centenas de pessoas que confiam em nós para deixar os seus pertences sabendo que aqui estão seguros. Um pouco como todos os colaboradores se sentem ao entrar por esta porta, acabamos por estar fora de casa e longe da família durante os 20 minutos que estamos no carro a vir para a KUBOO. Uma vez na KUBOO, voltamos a estar em casa.

A KUBOO é uma self-storage de boas recordações, porque se há coisa que tenho a certeza, é que não quero esquecer Carnaxide e toda a família kuboodista que me acolheu e fez com que sentisse Lisboa como casa.

Obrigado kuboodistas e espero conseguir ter dado ⅓ do que vocês me deram a mim porque acreditem, já é uma sorte se tiver conseguido tal feito.

Até à próxima,
The Kid.

(Ainda tinha muito para escrever mas o meu chefe pediu-me um blog de meia página)