Portanto ali estava eu sentado a contemplar, a dar goles no meu galão, e a perguntar-me a mim mesmo porque tinha estado longe durante tanto tempo. Quando tudo o que eu precisava estava mesmo aqui, no meu próprio quintal. O clima, o sol, o mar, a beleza deste país e a amabilidade do seu povo. A comida e o vinho, armazenados em belas caves que cheiram ao próprio tempo.
Portanto, de qualquer maneira, ali estava eu, a beber o meu café e a sonhar acordado naquela bela rua de Milfontes, quando um sujeito aparece e senta-se na mesa junto à minha com o seu próprio café. Poucos minutos depois estávamos a discutir questões de identidade, exílio, e de regresso ao país natal.
Ele revelou que era originalmente do Porto, viveu no Canadá, França e Alemanha, e agora, no começo dos seus sessenta anos, decidiu que era em Portugal que queria passar a reforma. Mais especificamente em Lisboa. Assim que começámos a partilhar ilações sobre as logísticas de viajar, o transporte de bens e o armazenamento dos mesmos, a maior complicação que se tornou patente foi a dificuldade que ele tinha em encontrar um espaço para armazenar toda a sua mobília enquanto estava no processo de encontrar uma casa para comprar. Ele precisava de um armazém ou uma pequena arrecadação, mais precisamente uma na qual pudessem caber todos os seus pertences, algo limpo e económico, mas também seguro e acessível.
A arrumação não é algo que uma pessoa faça em qualquer lado e em qualquer condição. A arrumação é um assunto sério.
Na altura não havia self-storage em Portugal. Nem em Lisboa nem em lado nenhum. A única solução era uma garagem, mas era uma solução medíocre na melhor das hipóteses. As garagens em geral eram húmidas e pouco seguras. E não eram baratas. Na altura, eu propus ao sujeito uns arrumos no apartamento do meu pai, que estava vazio enquanto estava por arrendar. Simplificou a vida dele, pelo menos durante um par de meses, dando-lhe tempo para encontrar uma casa. Que acabou por encontrar.
Ele já faleceu entretanto, mas nós tínhamos ficado bons amigos. Tínhamos interesses similares e ambos adorávamos a cidade de Lisboa e mais especificamente de fazer longos passeios juntos em partes da cidade que eram menos conhecidas. Recordámos essa conversa e esses episódios frequentemente, a comentar o quanto seria um serviço útil oferecer uma solução para arrumação temporária em Portugal.
Mais do que 20 anos depois, eu posso finalmente dizer que temos uma solução. Uma solução real e sustentável para armazenar tudo, não apenas mobília. Nós chamamos-lhe Kuboos. Outros habitualmente chamam-lhes boxes.
Mas os Kuboos vêm com um serviço que as boxes não fornecem. Os Kuboos dispõem de mais câmaras de segurança do que qualquer outro self storage nas proximidades, e apresentam-se limpos e brilhantes, aos melhores preços do mercado.
Também são acompanhados de um serviço muito agradável graças ao seu amável staff, mais do que em qualquer outro lado. Os Kuboos têm personalidade, as boxes são aborrecidas.
Os Kuboos são uma extensão da sua casa, as boxes são apenas pequenas arrecadações com uma porta.
Uma box é uma entidade vazia. Fria. Um Kuboo é um hotel boutique de 5 estrelas para a arrumação dos seus pertences. É efectivamente um espaço para tudo o que precise de armazenamento, um espaço onde tudo é mantido limpo e seguro. Ao passo que a empresa KUBOO é um espaço para toda a gente se sentir em casa, bem-vinda, servida com amabilidade, com tudo o que for que necessite.
O aluguer de armazéns pode ser algo complicado. Arrendar uma box, algo aborrecido. Arrendar um Kuboo é o luxo definitivo no que toca aos arrumos dos seus pertences valiosos. E eu não estou a falar apenas dos armazéns em si, dos Kuboos, mas sim de toda a experiência do início ao fim. Aqui não lhe serão vendidas coisas que não precisa e faremos tudo dentro das nossas possibilidades para minimizar o seu stress ao invés de lhe criar mais.
Isto porque por detrás dos Kuboos estão Kuboodistas, pessoas com coração que compreendem as necessidades que o armazenamento e os arrumos implicam, e que estão aqui principalmente por uma razão, para fazer todo o processo tão fácil e agradável quanto possível. Para cada um dos nossos clientes. A levarem o tempo que seja preciso para compreender as suas necessidades particulares. Um cliente de cada vez. Sempre.