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Há pouco mais do que 10 anos atrás, eram escassas as pessoas no mundo que sabiam quem era Fernando Pessoa. Raramente traduzido para outras línguas, ele era ofuscado por outros ícones culturais portugueses mais populares como o Fado ou as Sardinhas.

Há pouco mais do que 10 anos atrás, eram escassas as pessoas no mundo que sabiam quem era Fernando Pessoa. Raramente traduzido para outras línguas, ele era ofuscado por outros ícones culturais portugueses mais populares como o Fado ou as Sardinhas.

No entanto, num curto espaço de tempo, subitamente e rapidamente Fernando Pessoa foi levado para a luz da ribalta e tornou-se uma presença em tudo o que se possa pensar desde brincos até t-shirts, chegando até às pequenas lembranças inúteis para turistas que toda a gente deita fora antes da próxima lua cheia.

Pessoa tornou-se uma presença tão forçada em tudo que se tornou um exagero. A imagem dele foi desgastada e diluída até ao extremo. Lamentavelmente. Até uma cidade cheia de riqueza como Lisboa parece ter-se tornado uma loja de lembranças para os cartões de visita de Fernando Pessoa.

Felizmente isso não muda o valor da sua poesia nem a sua importância no mundo moderno. Alguém disse que se não se tiver lido Kafka e Pessoa não se compreendeu totalmente o século vinte. Tal é a importância dele.

Não se pode caminhar em Lisboa sem se sentir a sua sombra a seguir-nos. Esqueçam o chapéu e os óculos. A sombra de Pessoa tem muitas caras tal como os vários nomes que ele utilizou para expressar as suas várias verdades. O próprio Espaço encolheu até ao tamanho do seu chapéu, no qual muitas das nossas sombras encaixam!

De facto, não é devido à cara de Pessoa, a qual podemos encontrar em qualquer loja de lembranças, que se sente a sua presença, nem é porque sabemos que ele percorreu as mesmas ruas em tempos pouco distantes, e não é porque Lisboa é uma cidade onde a poesia deambula pelos cantos, mas é simplesmente porque ele está aqui, em redor das paredes por pintar que vemos nos velhos edifícios que cheiram como o tempo, nas sarjetas sob a calçada branca que se torna escorregadia quando chove, e sob os lençóis de camas por fazer em cada bairro de Lisboa.

No que nos toca a nós, Kuboodistas, Cidadãos da KUBOO, a nossa sensibilidade e o nosso amor à poesia levou-nos a construir as instalações mais humanas no mundo, não apenas em Lisboa, não apenas em Portugal. Nenhuma instalação de self-storage se parece com a nossa; Nenhum serviço à escala humana e nenhuma gentileza se sente como a nossa, e nenhum alívio do stress pode ser transmitido no decorrer de umas mudanças da mesma forma que nós o fazemos.

A KUBOO é como um Boutique Hotel elegantemente desenhado para os seus pertences, mas nós garantimos que o armazenamento não é apenas sobre bens materiais, mas principalmente sobre as pessoas para as quais estamos a armazenar. Outras empresas tendem a esquecer este simples facto. Nós não.

E assim nós somos as pessoas do Self-storage. Em português, nós somos Pessoa(s) do Self-storage, e funciona lindamente! Sem querermos ser vulgares, acreditamos que a poesia é parte de tudo o que fazemos, porque é de facto parte de tudo no mundo. Nós apenas garantimos que não se torna enterrada sob a ganância, como a maioria é.

Claro, uma garagem pode ser poética por mérito próprio, mas armazenar numa garagem qualquer coisa que goste ou que possa precisar mais tarde é um erro. Tudo pode acontecer, não é a opção mais segura, mais limpa ou a mais económica para esse efeito. A KUBOO torna todo o processo mais conveniente, seguro, mais protegido, limpo, e de um modo geral mais fácil e agradável. E é acompanhado pelo staff mais amigável para o assistir e ajudar no decorrer das suas mudanças. Nada que necessite é impossível de se obter.

Com os preços no mercado imobiliário a subir dramaticamente em Lisboa e arredores, a capacidade de armazenamento que necessita pode ser bastante mais barata na KUBOO do que uma garagem num edifício atarracado.

Nós estamos aqui, somos amáveis, somos prestáveis.
E temos bom café-