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Quando conheci a Inês, ela vivia sozinha num belo apartamento alugado em Lisboa, num dos melhores bairros. Que sorte a minha, pensei eu!

Passado algum tempo, quando me mudei para casa dela, passei a viver pela primeira vez na capital. No início dos meus 30 anos, estava ainda a desfrutar da vida agitada que uma grande cidade tem para oferecer: jantar com amigos em tabernas locais, ir a clubes e bares, provar diferentes restaurantes étnicos, cinema a um passo de casa, visitar todo o tipo de exposições e museus, passear em grandes parques. Nem precisávamos de levar o carro, era tudo acessível. Parecia que tínhamos tudo o que precisávamos ao nosso alcance.

Quando chegou o primeiro Inverno, a necessidade de roupa extra, acolhedora e quente fez soar o alarme pela primeira vez. O apartamento era minúsculo, tal como a maioria dos apartamentos mais acessíveis em Lisboa. Tínhamos apenas um quarto com um armário, uma varandinha engraçada onde tínhamos as nossas plantas, uma casa de banho onde não cabiam mais de 2 pessoas ao mesmo tempo, uma sala de estar/jantar para a qual era impossível convidar mais de 3 amigos.

A falta de espaço de arrumação para as nossas roupas foi a preocupação inicial. Não tínhamos qualquer espaço de armazenamento, nem sequer uma arrecadação! No início, usávamos as garagens dos nossos pais para guardar as nossas roupas sazonais. Funcionou… mas por pouco tempo. Acabámos por perder o controlo de onde tínhamos as caixas guardadas, e de vez em quando precisávamos de reorganizar o nosso armário. Depois, percebemos que não podíamos lavar e secar todas as nossas roupas e lençóis no nosso apartamento: não tínhamos espaço para pôr a roupa a secar ou mesmo para uma máquina de secar roupa. Também precisávamos de levá-las para casa dos nossos pais. Eventualmente, não eram apenas as roupas, sempre que precisávamos de comprar algo novo, precisávamos de nos livrar de algo em casa. Vivemos nesta situação aparentemente controlada durante 2 anos.

E depois chegámos a um momento em que o nosso amor cresceu de tal forma um pelo outro… que este precisava de ser ampliado, se é que me faço entender. Por isso, começámos a falar em ter um filho. A primeira coisa que nos veio à cabeça foi: “não vamos viver os três nesta casa, impossível!”. Fazia sentido, quer dizer, estávamos a chegar a um ponto em que o espaço na nossa casa era tão limitado, como poderíamos viver com mais um ser humano e com todas as coisas complementares que o acompanham: todos as roupas, bomba de leite e biberons, almofada de amamentação, fraldas e toalhitas, gel de banho e cremes para bebés, banheira, cobertores, berço e colchão, carrinho de bebé, trocador, e por aí adiante! Não havia forma de caber tudo no nosso apartamento minúsculo.

Era o momento de começar a procurar um novo lugar para viver. Era tudo muito caro na altura e queríamos encontrar o lugar perfeito, o espaço perfeito. Mas era preciso tempo e energia para encontrar o espaço perfeito. E um dia chegou-nos a melhor notícia do universo: o bebé vinha a caminho! Estávamos tão entusiasmados, que saltámos e abraçámo-nos toda a manhã! E depois do início emocional do dia, percebemos que não tínhamos ainda encontrado um lugar para viver! Éramos as pessoas mais felizes do mundo, sem dúvida. Mas comprar uma casa é um grande investimento, um passo enorme, e uma decisão importante a tomar. E tínhamos agora uma data limite: menos de 9 meses para encontrar O Lugar. Juntando a isso a compra de todos os produtos listados anteriormente para o nosso bebé… O stress e a ansiedade invadiram-nos, quando este era suposto ser o melhor momento das nossas vidas.

Foi então que tomámos a decisão. Uma boa amiga aconselhou-nos a não nos apressarmos a comprar casa. Podíamos alugar um apartamento ligeiramente maior pelo mesmo preço que estávamos a pagar, e deixar todas as nossas coisas nuns mini-armazéns que começavam a haver na zona de Lisboa. Com o aluguer destes espaços de arrumação, estaríamos a pagar praticamente o mesmo e a duplicar o espaço disponível na casa. Parecia a melhor coisa a ser feita naquele momento, e hoje, não tenho dúvidas de que foi de facto a melhor mudança. A escolha de um armazém para alugar não demorou muito tempo. Procurámos online, e depois de visitar alguns self-storage, ficámos extremamente impressionados com a KUBOO; o armazém estava limpo e parecia o lugar mais seguro do mundo para deixar os nossos pertences. Estávamos quase a ser pais, limpeza e segurança são algumas das necessidades mais básicas que queremos nas nossas vidas, e para o nosso filho.

Após quase 3 anos da nossa mudança para a KUBOO, temos agora a nossa casa! E sabem que mais? Ainda temos as nossas coisas na KUBOO. Após 3 anos, percebemos que não era uma necessidade temporária na nossa vida. Sentimos que aqueles 10m2 de armazenamento são nossos. Como se fossem uma extensão da nossa casa. E em vez de irmos todas as semanas buscar roupa limpa aos nossos pais, vamos agora todas as semanas almoçar com eles, eles brincam com o bebé e temos algum tempo em família. Ah e voltaram a recuperar a sua garagem! As coisas mudaram na nossa vida a partir do momento que começámos a ter mais espaço para os nossos objectos e deixámos de nos preocupar com o local onde os guardamos.

No nosso caso particular, o self-storage não foi apenas um benefício para nós como casal. Foi também óptimo para o nosso querido bebé. Temos agora uma estante com coisas que foram oferecidas ao bebé e que ainda é demasiado cedo para ele usar, ou coisas que ele usou e já não precisa. Eventualmente, iremos oferecer a amigos ou a alguém que necessite, mas entretanto, todas elas estão guardadas em segurança no mesmo espaço.

Ainda vivemos na capital. Existem muitos self-storage em Lisboa, de todas as cores, mas nenhum chega aos calcanhares da KUBOO. Não só pela qualidade das suas instalações, nem pela óptima segurança e protecção, mas sobretudo pela excelência e amabilidade da sua equipa feita de Kuboodistas.