Do meu estudo acerca da área fiquei a saber que eram espaços onde se alugavam mini-armazéns ou boxes (chamem-lhe o que quiserem, para mim serão sempre kuboos), onde as pessoas sem garagem ou arrumos em casa colocavam os seus bens excedentários.
Rapidamente percebi que era muito mais do que isso, aliás todo este universo KUBOO era muito mais que um mero armazém ou local de trabalho onde cada um se senta das 9h às 18h a fazer o seu trabalho. É a extensão da casa de centenas de pessoas que confiam em nós para deixar os seus pertences sabendo que aqui estão seguros. Um pouco como todos os colaboradores se sentem ao entrar por esta porta, acabamos por estar fora de casa e longe da família durante os 20 minutos que estamos no carro a vir para a KUBOO. Uma vez na KUBOO, voltamos a estar em casa.
A KUBOO é uma self-storage de boas recordações, porque se há coisa que tenho a certeza, é que não quero esquecer Carnaxide e toda a família kuboodista que me acolheu e fez com que sentisse Lisboa como casa.
Obrigado kuboodistas e espero conseguir ter dado ⅓ do que vocês me deram a mim porque acreditem, já é uma sorte se tiver conseguido tal feito.
Até à próxima,
The Kid.
(Ainda tinha muito para escrever mas o meu chefe pediu-me um blog de meia página)